segunda-feira, 8 de junho de 2009

A INVEJA BUSCA APARECER

Em todo o lugar do mundo existem pessoas que nada fazem e não contribuem, não constroem e que ficam sempre na penumbra sórdida e nas esquinas, em esgotos fétidos a tentar destruir, apagar aqueles que buscam realizar algo de produtivo e marcante. Um sentimento que afeta sobremaneira a vida das pessoas é a inveja. Este sentimento vil, mesquinho, dissimulado e sujo, pode se constituir num entrave, tanto para o invejoso quanto para o invejado.
Inveja é aquele sentimento feio do qual nos envergonhamos, e que negamos sentir. Nos impede de ver a luz, o brilho e o talento do outro. Ele nasce da comparação. Ao nos compararmos com o outro nos julgamos inferiores, humilhados e pequenos.
Causa inveja a situação financeira, prestígio, talento, simpatia, etc. É bom não confundir inveja com admiração. Enquanto o segundo é um sentimento saudável e edificante, o primeiro é venenoso e negativo.
O ódio, a maledicência, a calúnia, derivam da inveja, como também o excesso de vanglória. O invejoso utiliza-se de dois mecanismos de defesa: Um deles é , aumentar o significado de seus próprios feitos, exagerar sua próprias realizações. E a outra é tentar diminuir o outro, tirar-lhe o brilho através das críticas e comentários maldosos. Ele adora a igualdade, e não quer que ninguém se sobressaia. Se lhe pedissem que escolhesse entre o próprio sucesso e o fracasso alheio, não hesitaria em escolher o segundo.
Cuidado, Feira já conhece estas artimanhas. Cuidado mais ainda àqueles que as abrigam.
Enquanto os cães ladram, desesperados, a carruagem do empreendedorismo vão fincando suas raízes de sucesso.

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